Morre em Teresina, onde estava internado há mais de uma semana lutando pela vida, o professor Ranulfo Alves da Costa, muito conhecido e querido na cidade de José de Freitas. A notícia foi dada à família no final desta manhã de terça-feira, 16.
O professor Ranulfo sofreu um aneurisma cerebral na noite do sábado, dia 06 de setembro, na residência dos seus pais, onde morava. Ele foi socorrido, e levado primeiramente ao Hospital Municipal Nossa Senhora em José de Freitas, e em seguida transferido para Teresina, onde passou por procedimentos cirúrgicos, e permaneceu em coma induzido até esta terça, 16/09.
Ranulfo tinha 54 anos e era professor da rede municipal e estadual de ensino na cidade de José de Freitas há mais de 25 anos. Ele lecionava a disciplina de matemática.
Familiares e amigos, entre professores, alunos, ex-alunos e vizinhos estão muito abalados com a morte precoce do professor Ranulfo. A educação, assim como a cidade, está de luto.
Da Redação
3 Comentários
Com certeza Professor Ranulfo já goza do convívio com o Pai e de lá olha pelos seus que ficaram na terra. Para a família nossas orações e nossa solidariedade. Que a fé na ressurreição possa alimentar a esperança dos seus entes queridos e fortalece-los neste momento de dor.
Toda a nossa fé se baseia na ressurreição
A fé na ressurreição é base e fundamento da fé cristã. Sem ela, a fé cristã seria simplesmente mais uma entre muitas outras crenças. Todas elas, assim se poderia então argumentar, tentam de maneira mais ou menos bem-sucedida responder aos anseios existenciais das pessoas; às suas dúvidas a respeito do sentido da vida e às dúvidas diante da indagação sobre se essa vida simplesmente acaba com absurda e detestável experiência da morte ou se atrás dela ainda se abre alguma perspectiva futura.
Já o apóstolo Paulo se deu conta da importância dessa questão, e a sua resposta é bem clara: “[…] se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé” (1Cor 15,14).Descanse em paz meu Amigo Ranulfo.
Triste… muito triste… Mas é triste apenas saber que nunca mais o verei, meu amigo Ranulfo. Alegra-me saber, no entanto, que, assim como ocorreu à minha mãezinha, você simplesmente retornou à Casa do Pai. Que a Luz Perpétua o ilumine!